Padel World Press .- Os dois primeiros eventos do ano já foram jogados e, depois deles, minha apreciação pessoal, a aposta que Adrián Caviglia faria, é que este 2018 no Excursão Mundial de Paddle vai acabar virando o ano da mudança ... E é que durante ele não vamos ver apenas a inclusão no plantel de jovens jogadores (ou jovens promessas que já são realidade) mas também vamos assistir ao bom O resultado que os novos pares compostos por um jogador experiente darão, digamos assim, com os jogadores mais novos.

Um bom exemplo disso temos na 'surpresa' do aparecimento do argentino Agustín Tapia ao lado de Marcelo Jardim. O de Catamarca praticou o paddle com autoconfiança e frescura ao competir com grandes pares e deu sinais claros de que veio para ficar. É um caso semelhante ao de Alejandro Galán com Matías Díaz, de Franco Stupaczuk com Cristian Gutierrez (eles já jogaram um ano juntos), Pablo Lijó com Maximiliano Grabiel, Martin Sánchez Piñeiro com Willy Lahoz e o mais conhecido, Paquito Navarro com Juan Martín Díaz.

Já focado no primeiro torneio em Badalona, ​​é de salientar que houve muitos jogos muito disputados, que decorreram em campo lento, o que nos obrigou a adaptar o jogo a ele e ter de sofrer quase três horas em muitos deles ... panorama no Pavilhão do Centro de Tecnificação de Alicante na segunda nomeação. A bola utilizada é a que se utiliza oficialmente para o nível do mar como em Badalona mas, apesar disso, o jogo continuou lento e sofrido, com duelos longos e muito físicos.

Com relação ao par que eu tenho que direcionar este ano, o formado por Maxi Grabiel e Pablo LijóDizer que muito trabalho foi feito na pré-temporada mas, ao mesmo tempo, com falta de maturidade na competição. Foi também a nossa vez na primeira jornada do WPT de Barcelona defrontar o Tapia-Jardim onde, após quase três horas de jogo, a vitória caiu para eles com um 6-4 no terceiro set. Acabamos sentindo que tínhamos uma chance de ganhar, mas ela não nos foi dada. Em Alicante, vencemos Peter Alonso e Aris Patiniotis na primeira eliminatória por 6-0 e 7-6. Na segunda rodada perdemos em dois sets para o Miguel Lamperti-Juani Mieres, um casal que consideramos muito duro, com tempo para atirar juntos. A avaliação final foi positiva e já esperamos que o Zaragoza Open continue a crescer e a alcançar essa maturidade na procura dos melhores resultados para esta campanha.

Adrián Caviglia

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