Padel World Press – Agora são as meninas que foram obrigadas a enviar um depoimento pelo IPPA (International Padel Players Association) em que algumas más práticas são mostradas pelo circuito em relação a alguns jogadores.

No texto divulgado pelo IPPA O apoio da associação a absolutamente todos os jogadores é claramente demonstrado, especialmente aqueles que não assinaram o contrato imposto pelo World Padel Tour, um contrato que foi estipulado unilateralmente e que impede os jogadores que não o assinaram de participar do circuito.
Uma vez que o Associação Internacional de Jogadores de Padel a eliminação de más práticas por parte Tour do Padel do Mundo como pressões sobre os jogadores e restrição da liberdade de jogar em igualdade.
Desta forma, o circuito mais importante do mundo (WPT), em plena disputa do Mestre final de Barcelona, Está numa encruzilhada, e é que esta semana pudemos ver os protestos dos jogadores, que também não concordam com as condições da organização.
Aqui deixamos o texto integral do IPPA: «A nossa Associação quer expressar o nosso mais apoio firme e solidário com todos os praticantes de padel e principalmente com aqueles que não tem contrato assinado com WPT/SPE sintam-se pressionados a assinar algumas condições de participação em um circuito, que não foram acordadas, negociadas ou acordadas com o WPT/SPE.
- Lamentamos e condenamos qualquer prática que restrinja de fato a liberdade dos jogadores de participar de um Circuito em condições justas, razoáveis e iguais., e que impede a sua participação no circuito feminino do WPT 2023 se não for aceite um contrato que as vincule por 5 anos sob condições definidas unilateralmente por uma das partes, WPT/SPE.
- Tentar impedir a participação no circuito aos jogadores que até à data tenham participado no circuito WPT sem contrato, cumprindo todos os regulamentos desportivos, salvo se aceitarem e aderirem às condições impostas pelo WPT/SPE, sem capacidade negocial, atento aos princípios mais básicos da boa fé no esporte, e aqueles que desta posição de prevalência incentivam, promovem e põem em prática estas condutas, só merecem as maiores reprovações morais e éticas desportivas, pois sabem que muitos dos Jogadores que não poderão participar, se não o fizerem, curvam-se às suas condições, são menores.
- De fato, como se gaba o WPT/SPE, cada jogador sem contrato é livre para ingressar no Circuito ou não, porém As condições para tal adesão foram elaboradas, redigidas e impostas unilateralmente pelo WPT/SPE, e caso não sejam aceitas pelos jogadores não jogam no Circuito. Isso é liberdade?
- O WPT/SPE, com a exigência da referida adesão, indica que pretende apenas que todos os jogadores que participem no Circuito se encontrem em idênticas condições de participação e gozem dos mesmos direitos e obrigações. Porém, as condições de participação são diferentes em relação aos jogadores que atualmente têm contrato e, consequentemente, durante 2023 não terão todos os mesmos direitos ou obrigações. Com isso, a única coisa que se conseguirá, se for o caso, é um Circuito com condições, direitos e obrigações diferentes entre os Jogadores, essa é a realidade.
- Do IPPA consideramos que as práticas abusivas e a posição dominante do passado devem ser banidas do padel, para bem dele, dos praticantes e de todos aqueles que querem o melhor para o padel, mantendo o IPPA a sua total disposição de diálogo para reorientar esta situação, desde o mais veemente apoio aos Jogadores na defesa dos seus direitos.»
* Você pode acompanhar todas as novidades do mundo do remo em nossos perfis de Facebook y Twitter bem como se inscrever para o nosso Newsletter Notícias diárias.